PARQUE DO IBIRAPUERA, NO CRUZAMENTO ENTRE A AV. BRIGADEIRO LUIZ ANTÔNIO E A AV. BRASIL. É UM DOS PRINCIPAIS PARQUES DA CAPITAL PAULISTA. Os moradores da Casa Verde são, na prática, proibidos de curtir a própria cidade de São Paulo. Não que o acesso seja impossibilitado, mas ele é bastante dificultado por uma baldeação que até economiza na passagem, pagando uma tarifa para dois ônibus, mas trás desconforto para os passageiros. Além do absurdo da 917M-10 Morro Grande / Metrô Ana Rosa não retornar pela Rua Reims, dificultando a volta para casa dos moradores do Jardim Laranjeiras depois de um passeio na Avenida Paulista, a mais famosa avenida do Brasil - o que complica mais quando os passageiros são gestantes, idosos e portadores de limitações físicas e o desembarque ocorre em dias de temporal - , outro drama complica o lazer e entretenimento de quem vive na Casa Verde. Até existe uma linha que atende ao acesso ao Parque Ibirapuera, uma das principais áreas de lazer da capital paulista, a
A foto foi tirada numa manhã ensolarada. Mas não podemos acreditar na suposta comodidade de andar 11 minutos da rampa de descida para a Marginal do Tietê, saltando do ônibus da linha 917M, do Metrô Ana Rosa para Morro Grande, para o Jardim Laranjeiras. Há transtornos terríveis, para quem curte uma tarde ou mesmo uma noite na Avenida Paulista e, morando em logradouros do Jardim Laranjeiras (bairro integrante da região da Casa Verde), como a Av. Ordem e Progresso, a Rua Reims, a Rua Professora Ida Kolb, a Av. Casa Verde e a Rua Dom Afonso Mousinho, não tem um ônibus que lhes faça desembarcar na proximidade. Lembremos que nem todo mundo na Casa Verde é atleta como foi o esportista olímpico Adhemar Ferreira da Silva (1927-2001), famoso morador do local. E haja paciência ter que andar à noite ou na madrugada, da rampa de descida para a Marginal do Tietê para a volta para casa no Jardim Laranjeiras. O atual percurso da 917M-10 (e sua variante 917M-31) trazem esse desconforto, que pode ser ma