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Mostrando postagens de outubro, 2021

ACELERAÇÃO NA VENDA DE ÔNIBUS VELHOS AJUDARIA A REDUZIR CRISE NAS EMPRESAS DE ARACAJU

CONSIDERADO VELHO E FORA DE FABRICAÇÃO HÁ SETE ANOS, O MODELO MARCOPOLO TORINO 2007 AINDA CIRCULA EM ARACAJU COMO SE FOSSE UM MODELO SEMI-NOVO. Ainda estão pendentes os acordos entre os rodoviários do Grupo Progresso, que atua em parte das linhas de ônibus de Aracaju, Sergipe, e os donos das empresas associadas. Uma paralização ocorrida na semana passada complicou a vida dos passageiros, e teve como principal motivo reivindicar o pagamento de salários atrasados dos trabalhadores. As negociações continuaram, até a edição deste texto, mas os rodoviários já haviam voltado ao trabalho. As empresas de ônibus de Aracaju alegam que a fase da pandemia durante boa parte de 2020 e parte de 2021 trouxeram grave crise econômica, complicando ainda mais o transporte público na capital sergipana, que sofre com uma frota majoritariamente velha e uma renovação de frota que ocorre a passos de lesma. A última renovação de frota significativa ocorreu em 2020 e corre o risco de não acontecer este ano. Em c

FALTA DE VISÃO FAZ ÔNIBUS DE ARACAJU TEREM FROTAS MUITO VELHAS

CAIO APACHE VIP III, DE 2013, E MARCOPOLO TORINO 2014, EM SEU PRIMEIRO LOTE, JÁ SÃO CONSIDERADOS ÔNIBUS VELHOS. A falta de visão dos empresários de ônibus de Aracaju faz com que andar de ônibus na capital sergipana seja um grande suplício. Ônibus calorentos, que desafiam até mesmo a paciência dos motoristas, e que, ao ficarem superlotados, se transformam em verdadeiras saunas. A impressão que se tem é que os empresários de ônibus de Aracaju tratam o ônibus como se fosse um velho transporte de caminhão. Além disso, o que chama a atenção é a frota dos ônibus, que é muito velha, e é precariamente renovada com apenas punhados de cerca de seis ou sete carros em média, por ano. Ainda circulam carros que ainda não contam com acesso EDF - portas especiais para acesso de deficientes físicos - e as idades dos veículos chegam a estar com mais de 15 anos. Nem mesmo a pandemia da Covid-19, que restringiu a circulação dos ônibus, estimulou uma aceleração das vendas dos carros velhos. Em vez disso, o