DO JEITO QUE COMPORTAM, CERTOS BUSÓLOGOS DEVERIAM MUDAR O HOBBY E SE TRANSFORMAREM EM "CAMBURÓLOGOS".
Infelizmente, uma minoria de busólogos do Rio de Janeiro anda querendo se promover atropelando os demais busólogos. Despejam mensagens ofensivas nas redes sociais, que começam por comentários do tipo "suas fotos não prestam" e depois investem em ações mais agressivas, criando "efeitos manada" e depois indo para as ruas tentar intimidar seus desafetos.
Esses busólogos não são apenas emergentes fracassados. Há busólogos que são ex-membros ou mesmo membros de grupos conhecidos, mas que não conseguem ter protagonismo no hobby e, por isso, tentam se ascender ofendendo os outros, como se estivesse se livrando de concorrentes. São busólogos frustrados, embora tenham relativo privilégio e um certo cartaz no meio.
O grande problema é que esses busólogos agressivos - já chamados de "burrólogos" e "brutólogos" ou "busólogos de Neanderthal" - vivem iludidos na impunidade e, por usarem seus computadores pessoais em casa, se acham protegidos de qualquer consequência que viesse contra eles.
Daí que eles são muito insistentes e rápidos em suas réplicas. Se eles são contestados, eles rebatem imediatamente. Se são advertidos, gracejam e esnobam. Se são criticados, devolvem com agressão. Em casos extremos, criam páginas de ofensas e difamação, e visitam as cidades onde moram seus desafetos para intimidá-los e fazer ameaças.
Só que ninguém agride sem provocar consequências drásticas. Por sorte, um busólogo da Baixada Fluminense que passou a agredir busólogos emergentes no desespero de obter protagonismo, ao visitar tanto o Centro de Niterói para intimidar desafetos emergentes na busologia, não chegou a ser reconhecido por milicianos que se escondem nos estacionamentos próximos ao antigo Carrefour.
As milícias, de Niterói, São Gonçalo e Maricá, estariam controlando a "máfia das vans" que serve a área e, vendo de longe um busólogo de aparência viril tirando fotos, eles o observavam achando que seria um miliciano rival querendo "tirar tempo" com a área. Essa constatação, dada por um busólogo do município do Rio de Janeiro, que pede para não ser identificado, inclui também o fato de que vendedores ambulantes do entorno do antigo Carrefour também são informantes desses milicianos.
Ou seja, o busólogo encrenqueiro, que nas redes sociais ofendia busólogos emergentes com o papo do "nojinho", que criou página de "comentários críticos" - denunciada no SaferNet, página dedicada a investigar crimes na Internet - e fez "visitas-ostentação" em Niterói, quase foi pego pelas milícias por ter uma aparência semelhante a de um miliciano, apesar de um jeitão mais "irreverente", que certamente não convenceria os potenciais algozes.
Hoje é outro busólogo que anda realizando ataques, e cujo apelido é de nome de fritura. Integrante de um grupo, ele não consegue obter protagonismo e está buscando crescimento pessoal pisando nos outros, atacando busólogos emergentes de maneira gratuita, similar a do outro encrenqueiro. Seu apelido remete à sua fama de esquentado no meio, e dizem que ele é capaz de brigar com seus próprios aliados.
Ofender os outros não é bom, e o valentão da ocasião não pode se iludir achando que pode tudo. Até certo ponto, ele pode rir, gracejar e esnobar qualquer um que lhe avisar que seus atos agressivos podem trazer consequências negativas. Nessa ocasião, o busólogo encrenqueiro pode se achar no controle de qualquer situação, mas como surpresas existem, haverá um momento em que esse valentão não terá controle de seus atos.
Isso sempre ocorre na vida. Pessoas agressivas ameaçam, mas depois o feitiço vira contra o feiticeiro. O busólogo agressor de um tempo não vai ficar se passando por santinho nas exposições de ônibus no Rio de Janeiro e no resto do país, enquanto apronta das suas nas redes sociais. Chega um momento em que ele é desmascarado e será banido de qualquer evento busólogo.
Não adianta o agressor demonstrar um misto de vitimismo com senso de vingança, porque sua agressividade e a de seus pares fez a busologia do Rio de Janeiro ter má fama no resto do Brasil. O cara vai se irritar e ficar perguntando quem o denunciou, mas a verdade é que esse busólogo deveria olhar para si mesmo, em vez de ficar culpando quem denunciou suas atrocidades.
Não se pode ser um agressor triunfante o tempo todo. Em dado momento, o valentão perde tudo, e não vai poder escrever comentários esnobes, fazer represálias ou coisa parecida, enquanto acredita que está protegido quando usa seu computador em casa.
Num dado momento, suas atrocidades chamarão a atenção da polícia, que pode entrar em casa e levar o computador do agressor, se ele for longe demais com seus abusos. Mas, mesmo que isso não ocorra, o agressor sofrerá alguma consequência drástica pelos seus atos abusivos, mesmo que seja apenas seu descrédito dentro da busologia.
Por isso, é sempre bom tomar cuidado com as linguagens e atitudes. Ninguém cresce na vida ofendendo os outros. A busologia tem um número enorme de adeptos e o busólogo frustrado que quer obter protagonismo ofendendo os outros só construirá sua ruína, e, como aconteceu com outro busólogo agressivo, uma caravana teve que ser cancelada porque ninguém quis pegar o ônibus alugado por um valentão.
Infelizmente, uma minoria de busólogos do Rio de Janeiro anda querendo se promover atropelando os demais busólogos. Despejam mensagens ofensivas nas redes sociais, que começam por comentários do tipo "suas fotos não prestam" e depois investem em ações mais agressivas, criando "efeitos manada" e depois indo para as ruas tentar intimidar seus desafetos.
Esses busólogos não são apenas emergentes fracassados. Há busólogos que são ex-membros ou mesmo membros de grupos conhecidos, mas que não conseguem ter protagonismo no hobby e, por isso, tentam se ascender ofendendo os outros, como se estivesse se livrando de concorrentes. São busólogos frustrados, embora tenham relativo privilégio e um certo cartaz no meio.
O grande problema é que esses busólogos agressivos - já chamados de "burrólogos" e "brutólogos" ou "busólogos de Neanderthal" - vivem iludidos na impunidade e, por usarem seus computadores pessoais em casa, se acham protegidos de qualquer consequência que viesse contra eles.
Daí que eles são muito insistentes e rápidos em suas réplicas. Se eles são contestados, eles rebatem imediatamente. Se são advertidos, gracejam e esnobam. Se são criticados, devolvem com agressão. Em casos extremos, criam páginas de ofensas e difamação, e visitam as cidades onde moram seus desafetos para intimidá-los e fazer ameaças.
Só que ninguém agride sem provocar consequências drásticas. Por sorte, um busólogo da Baixada Fluminense que passou a agredir busólogos emergentes no desespero de obter protagonismo, ao visitar tanto o Centro de Niterói para intimidar desafetos emergentes na busologia, não chegou a ser reconhecido por milicianos que se escondem nos estacionamentos próximos ao antigo Carrefour.
As milícias, de Niterói, São Gonçalo e Maricá, estariam controlando a "máfia das vans" que serve a área e, vendo de longe um busólogo de aparência viril tirando fotos, eles o observavam achando que seria um miliciano rival querendo "tirar tempo" com a área. Essa constatação, dada por um busólogo do município do Rio de Janeiro, que pede para não ser identificado, inclui também o fato de que vendedores ambulantes do entorno do antigo Carrefour também são informantes desses milicianos.
Ou seja, o busólogo encrenqueiro, que nas redes sociais ofendia busólogos emergentes com o papo do "nojinho", que criou página de "comentários críticos" - denunciada no SaferNet, página dedicada a investigar crimes na Internet - e fez "visitas-ostentação" em Niterói, quase foi pego pelas milícias por ter uma aparência semelhante a de um miliciano, apesar de um jeitão mais "irreverente", que certamente não convenceria os potenciais algozes.
Hoje é outro busólogo que anda realizando ataques, e cujo apelido é de nome de fritura. Integrante de um grupo, ele não consegue obter protagonismo e está buscando crescimento pessoal pisando nos outros, atacando busólogos emergentes de maneira gratuita, similar a do outro encrenqueiro. Seu apelido remete à sua fama de esquentado no meio, e dizem que ele é capaz de brigar com seus próprios aliados.
Ofender os outros não é bom, e o valentão da ocasião não pode se iludir achando que pode tudo. Até certo ponto, ele pode rir, gracejar e esnobar qualquer um que lhe avisar que seus atos agressivos podem trazer consequências negativas. Nessa ocasião, o busólogo encrenqueiro pode se achar no controle de qualquer situação, mas como surpresas existem, haverá um momento em que esse valentão não terá controle de seus atos.
Isso sempre ocorre na vida. Pessoas agressivas ameaçam, mas depois o feitiço vira contra o feiticeiro. O busólogo agressor de um tempo não vai ficar se passando por santinho nas exposições de ônibus no Rio de Janeiro e no resto do país, enquanto apronta das suas nas redes sociais. Chega um momento em que ele é desmascarado e será banido de qualquer evento busólogo.
Não adianta o agressor demonstrar um misto de vitimismo com senso de vingança, porque sua agressividade e a de seus pares fez a busologia do Rio de Janeiro ter má fama no resto do Brasil. O cara vai se irritar e ficar perguntando quem o denunciou, mas a verdade é que esse busólogo deveria olhar para si mesmo, em vez de ficar culpando quem denunciou suas atrocidades.
Não se pode ser um agressor triunfante o tempo todo. Em dado momento, o valentão perde tudo, e não vai poder escrever comentários esnobes, fazer represálias ou coisa parecida, enquanto acredita que está protegido quando usa seu computador em casa.
Num dado momento, suas atrocidades chamarão a atenção da polícia, que pode entrar em casa e levar o computador do agressor, se ele for longe demais com seus abusos. Mas, mesmo que isso não ocorra, o agressor sofrerá alguma consequência drástica pelos seus atos abusivos, mesmo que seja apenas seu descrédito dentro da busologia.
Por isso, é sempre bom tomar cuidado com as linguagens e atitudes. Ninguém cresce na vida ofendendo os outros. A busologia tem um número enorme de adeptos e o busólogo frustrado que quer obter protagonismo ofendendo os outros só construirá sua ruína, e, como aconteceu com outro busólogo agressivo, uma caravana teve que ser cancelada porque ninguém quis pegar o ônibus alugado por um valentão.
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